segunda-feira, 31 de outubro de 2011

E ainda dizem que "não somos racistas".

Do Portal da APP Sindicato


Vergonhosa a atitude da ALEP. O Paraná continua sendo um dos estados mais reacionários do país e seus representantes eleitos são realmente um retrato fiel desta sociedade que parece se achar de "uma casta superior". Até quando ???



31/10/2011

Nova manobra política boicota 20 de novembro (assista ao vídeo)


Deputados fazem de tudo para não se posicionar mediante feriado do Dia da Consciência Negra
Mais uma vez líderes do Movimento Negro do Paraná saíram indignados da Assembleia Legislativa. O projeto de lei (PL) 221/2011 que estabelece feriado em 20 de novembro - Dia da Consciência Negra - foi adiado por mais 10 sessões, graças a um requerimento aprovado por 33 votos contra 10. Apenas a bancada do PT e três deputados do PMDB votaram para que o projeto prosseguisse em votação. "Há um medo de vários parlamentares de se comprometer com a pauta do movimento negro, mas também não querem se indispor", analisa Luiz Carlos Paixão, secretário de Imprensa da APP-Sindicato. Isso explica porque o projeto tem sido adiado há três sessões.
Da primeira vez, na segunda-feira passada, a alegação é que o projeto possuía um erro de digitação.Na quarta-feira, o presidente da casa Valdir Rossi suspendeu a plenária por falta de quórum após quinze minutos de espera, o que foi questionado e repudiado por vários deputados. No início da sessão de hoje, Marcilene Garcia de Souza, socióloga do Instituto de Pesquisa da Afrodescência (IPAD) falou sobre a importância do projeto e Marlei Fernandes de Carvalho, presidenta da APP, também foi à tribuna levar as pautas do servidores, o que devia ter sido feito na sessão suspensa do dia 26.
Desta vez, para fugir da votação, os deputados entregaram o documento alegando ser necessário mais tempo para analisar o assunto. "Esse requerimento é uma tentativa de não votar no projeto. Quem votar a favor está votando contra o movimento negro", protesta o deputado Professor Lemos, autor do PL. O constrangimento foi tamanho que houve quem pedisse que a votação fosse secreta.
Alguns deputados se defendem alegando que preferem esperar a sanção ou não do feriado pela presidente Dilma. Mesmo com a aprovação nacional, os negros lutam pelo reconhecimento local. "A lei estadual é importante visto que na história do Paraná, infelizmente, tem se omitido a contribuição da população negra", argumenta Luiz Carlos Paixão. "Nós voltaremos daqui a dez sessões com mais lideranças negras e esperamos a aprovação", completa.
"Infelizmente os deputados perderam a oportunidade de colocar o Paraná na vanguarda, porque em muitos lugares já se reconhece a importância do negro na sociedade", lamenta Elizamara Araújo, da Secretaria de Gênero e Igualdade Racial da APP.
A pauta está na assembleia desde 2009, foi reapresentada em fevereiro e obteve o parecer favorável de todas as comissões da casa. A data lembra o aniversário de morte de Zumbi dos Palmares e já é feriado em outros oito Estados. O dia 20 de novembro é celebrado nacionalmente desde 2003, estipulada pela Lei Federal 10.639/03, que também incluiu no calendário escolar a história da África e dos africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro à História do país.
Acompanhe no vídeo a apresentação do requerimento e o depoimento de diretores da APP.

Veja as resoluções que tratam do porte das escolas e número de alunos por turma

Do Portal da APP Sindicato

31/10/2011

Seed divulga resoluções sobre porte e número de alunos por turma

Embora os documentos não contemplem todas as propostas da categoria, possui aspectos positivos
A Secretaria de Estado da Educação (Seed) divulgou na sexta-feira (28) a resolução 4.527/2011, que fixa o número de estudantes na composição de turmas das escolas da rede a partir do ano letivo de 2012, com implantação gradativa até 2014. O número de alunos por turma será reduzido, se comparado com a antiga resolução, publicada em 2002, mas não atende a todas as demandas dos trabalhadores na educação. Também está valendo a nova resolução 4.534/2011, estipulando o porte de escolas. Para ambas as resoluções, a APP-Sindicato fez ressalvas entregues à Seed reivindicando alterações.
Esta não é a proposta da APP-Sindicato, definida em seminário e apresentada ao governo do Estado este ano. No entanto, a direção da entidade avalia como importante a publicação das resoluções. Embora elas não atendam o conjunto das propostas do sindicato, prevêem redução do número de estudantes por turma, ampliação dos números de pedagogos, merendeiras e inspetores de alunos.
Na resolução sobre tamanho de turma, a APP propõe ajustes a fim de que algumas turmas sejam ainda menores e pediu a reconsideração do quadro proposto para salas de apoio, ensino médio, integral e profissional e atividades curriculares complementares em contraturno. A APP reivindicou também que se considere para abertura de turmas do mesmo ano/série e turno o número mínimo de alunos da turma original (proposta que foi aceita pela Secretaria).
Sobre a resolução de porte, a APP sugeriu a alteração de nomenclatura para aquela utilizada nos planos de carreira e uma nota explicativa sobre o conceito de "área livre" que é empregado no texto legal. O sindicato também defendeu que as normas sejam implementadas de imediato, já no período letivo de 2012 - e não de forma gradativa até o início de 2015, como prevê a resolução. A APP segue avaliando junto à categoria ainda a demanda da educação profissional.

:: Veja a resolução 4.534, sobre o porte de escolas e seus anexos IIIIII-A eIII-B.

domingo, 30 de outubro de 2011

Luta da APP Sindicato surte efeito. Em 2012 haverá redução de alunos por turma.

Um Salve para todos os trabalhadores da rede pública de ensino, para a bancada de deputados que trabalham em favor da educação e em especial à Luciana Rafagnin. Louvável a atitude da SEED.


Do blog do Fábio Campana

Escolas estaduais do Paraná terão turmas menores a partir de 2012

Foto: José Gomercindo / AENotícias
A Secretaria de da Educação publicou nesta sexta-feira (28), em Diário Oficial, novas resoluções sobre o porte das escolas e o número de estudantes por turma para o ano letivo de 2012 na rede pública estadual de ensino. Os documentos garantem a redução do número de alunos por turma, organizam as 2,2 mil escolas de acordo com sua infraestrutura e criam novas funções de profissionais da educação. A partir deles, o número de profissionais nos estabelecimentos de ensino será ampliado e adequado.
A resolução número 4527/2011 fixa o número de estudantes para efeito de composição de turmas das escolas da rede pública de ensino do Paraná para o ano letivo de 2012. Com o novo documento, o número de alunos por turma será reduzido. No ensino fundamental, as turmas – que pela resolução anterior podiam ter até 40 alunos – agora terão no máximo 30, na 5ª e 6ª séries, e até 35 na 7ª e 8ª séries.
No ensino médio, o número máximo de alunos foi reduzido de 45 para 40. Na educação de jovens e adultos, as turmas terão de 20 a 25 alunos (até agora eram de 25 a 45 alunos).
A antiga resolução foi publicada em 2002 e não considerava as discussões realizadas na Conferência Nacional da Educação e as exigências sanitárias para os prédios escolares definidas pela Vigilância Sanitária.
A nova resolução ainda interfere nas práticas pedagógicas aplicadas pelos professores e tem reflexos na qualidade de ensino ofertada na rede pública. “Com uma quantidade adequada de estudantes em cada série, facilita-se o trabalho pedagógico dos profissionais da educação”, disse a superintendente da Educação da secretaria, Meroujy Giacomassi Cavet.

A pequenez da mídia em relação à educação. Sempre ouvindo quem tem pouco a dizer

Via blog do Noblat

GERAL

Diálogos para a informação de qualidade

A OEA reuniu um grupo de funcionários públicos relacionados às políticas sociais de países da América Central para debater com jornalistas, acadêmicos, e organizações da cooperação internacional sobre como a infância e a adolescência são tratadas pela imprensa.
O encontro acaba de ser realizado na Guatemala. O exercício conjunto entre fontes governamentais de informação e jornalistas não é coisa de toda hora e obviamente enriquece a cobertura: a qualidade da notícia é uma co-responsabilidade dos meios de comunicação e das fontes.
Há muitas razões para desejar avanços na performance jornalística. Aí estão uns poucos exemplos (considerando estudos sobre a imprensa de 11 países da AL):
- a Educação é tema com muito espaço nos meios, mas raramente são ouvidos os professores e os alunos, o que torna a cobertura algo disperso entre questões de infraestrutura, o serviço de volta às aulas e greves. A qualidade de ensino, desafio maior do continente, é pouco debatida;
- a Violência (vitimando jovens ou protagonizada por eles) não é observada pela imprensa como fenômeno social, limitando-se a um desfile descabido de casos isolados e com forte tendência à criminalização da juventude;
- a Desnutrição, que vitimiza milhões de crianças no continente, não consegue ganhar uma abordagem jornalística capaz de mobilizar as sociedades para o combate a esta verdadeira vergonha das políticas públicas de vários países.
O encontro foi promovido pelo Instituto Interamericano del Niño, Niña y Adolescentes (OEA), com a Agência Canadanense para o Desenvolvimento, Universidade Mariano Galvez e Secretaria de Bem Estar Social da Guatamela. As agências de notícias Pandi (Colômbia) e La Nana/Civitas (Guatemala), ambas da Rede Andi, participaram desta rodada de diálogos que já passou pela Colômbia e terá uma terceira edição na Jamaica. Participei como painelista em nome da Andi, ong da qual somos – o chargista Claudius e eu – conselheiros.
* O povo da Guatemala, que semana passada enfrentou chuvas e enchentes, segue buscando a realização de seus sonhos. O país possui riquezas naturais e uma terra onde se plantando tudo dá, mas tem um dos piores conjuntos de indicadores sociais do continente. 45% das pessoas em idade escolar não frequentam a escola. O sistema de saúde pública está literalmente falido. Há muita pobreza e fome. É um país predominantemente jovem, cuja população de 14 milhões de habitantes é 60% indígena. O povo Maia é maioria. O que diz e o que não diz o Calendário Maia para 2012 é outro papo, mas nos próximos dias os candidatos ao segundo turno das eleições presidenciais protagonizam algo bem parecido com o fim do mundo: o eleitor pode escolher a cruz ou a espada.

 
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Geraldinho Vieira (texto) e Claudius (charge) são jornalistas

Por que a velha mídia faz tanta campanha contra o ENEM?

Via blog Conteúdo Livre

ARTHUR FONSECA FILHO - O Enem sob fogo cerrado


O clima de tensão e a cortina de fumaça dificultam que a sociedade perceba a grande contribuição desse exame ao sistema de ensino brasileiro_______________________________________

O Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), que aconteceu no último final de semana, está sob fogo cerrado: as críticas se concentram na divulgação dos dados, nos seus problemas de organização, nos riscos de fraude e, mais recentemente, no caráter nacional e unificador de tal exame.
Os críticos apontam que, ao substituir os vestibulares das universidades, o exame deixaria as instituições sem capacidade de escolher um perfil mais específico de aluno.

Indicam, ainda, que o sistema permitiria que alunos com boa pontuação em uma região fossem aprovados em instituições de outra parte do país, tomando vagas locais e aumentando o risco de evasão.

Embora haja algo de real nessas ressalvas, há um evidente exagero em muitas das reclamações.

O clima de tensão criado e a cortina de fumaça dificultam que a sociedade perceba a grande contribuição desse exame ao sistema educacional brasileiro.

Lembremos que o ensino médio brasileiro sofre, há décadas, de um garrote ao qual se submeteu pela fraqueza das políticas públicas de educação básica: a vampirização do currículo por grandes vestibulares.

É uma reação em cadeia pela qual, por exemplo, um grupo de pesquisadores de cada um dos institutos da USP decide, sem sair da cidade universitária, o que a Fuvest deve cobrar dos alunos e, por consequência, o que uma boa escola de ensino médio precisa ensinar.

Esse raciocínio, multiplicado por centenas de universidades país afora, resultou em um currículo irrealizável, conteudista ao extremo, míope, que nenhum bem trouxe à educação. Com o Enem, conceitos como competência e habilidade tornaram-se vocabulário comum de professores e alunos -e também de famílias e da sociedade.

O exame mostrou que os conhecimentos se renovam, mas que as estruturas cognitivas básicas que os operam permanecem e devem ser estimuladas. Demonstrou que uma prova inteligente é capaz de discriminar os mais competentes sem forçá-los a saberes enciclopédicos, destinados ao esquecimento.

Identifica, ainda, quem passou por uma escola que valorizou o raciocínio, a argumentação, o ensino contextualizado, as habilidades de leitura alfabética e numérica... enfim, aquilo que é fundamental para o desenvolvimento humano.

O Enem já se mostrou um instrumento legítimo para aferir o desempenho dos alunos e para avaliar sua trajetória escolar. Em casos específicos, outros instrumentos complementares devem ajudar as universidades a encontrar um perfil próprio de aluno. As distorções eventuais podem, ainda, ser corrigidas por instrumentos de gestão.

Urge cuidar desse patrimônio, trabalhando para que a sociedade e a mídia compreendam melhor os resultados e deixem progressivamente de fazer análises dogmáticas, centradas nos riscos de qualquer grande exame, para enriquecer a leitura das múltiplas informações que o exame fornece.

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ARTHUR FONSECA FILHO é educador, membro do Conselho Estadual de Educação de São Paulo, diretor do Colégio Uirapuru e membro do conselho administrativo do Colégio Santa Cruz.

sábado, 29 de outubro de 2011

ATENÇÃO PROFESSORES DA REDE ESTADUAL: CONCURSO DE REMOÇÃO SOMENTE PELA INTERNET

Ilustração

Inscrições exclusivamente pela internet
DO PORTAL DA APP SINDICATO29/10/2011

Concurso de Remoção: inscrições iniciam dia 1º de novembro

Candidatos devem ler o edital com atenção. Prazo de inscrição termina no dia 4

Os professores efetivos da rede estadual - que integram o Quadro Próprio do Magistério (QPM) ou o Quadro Único de Pessoal (QUP) - poderão se inscrever no período de 1º a 4 de novembro no site da Secretaria de Estado da Educação (Seed). As inscrições serão exclusivamente pela internet. De acordo com o edital nº 104/2011, a data do resultado será dia 9. Os recursos poderão ser impetrados nos dias 10 e 11.


De acordo com nota da Secretaria, as "vagas disponíveis nas escolas são levantadas pelo Sistema de Administração Escolar (SAE), de acordo com a demanda vigente no momento e sempre anterior a abertura das inscrições. Se após o levantamento surgirem novas vagas, as mesmas ficarão para o concurso de remoção do ano seguinte".

:: Clique aqui para ler Edital nº 104/2011

PNE: Plano Nacional de Educação deverá fixar meta de investimento no setor em 8,3% do PIB

Via Portal Nassif

PNE sai do forno

Por Assis Ribeiro
Da Agência Brasil

Amanda Cieglinski
Brasília – Após meses de um intenso trabalho de análise e negociações, o relatório do Plano Nacional de Educação (PNE) está em fase final de elaboração e deve ser apresentado na próxima semana na Câmara. O projeto de lei definirá 20 metas educacionais que o país deverá atingir até a próxima década. Versão preliminar do relatório obtida pela Agência Brasil estabelece que o país deverá aumentar o investimento público em educação dos atuais 5% do Produto Interno Bruto (PIB) para 8,29% nos próximos dez anos.
e era um dos pontos mais polêmicos do plano e alvo de boa parte das quase 3 mil emendas que o projeto recebeu. A proposta inicial do governo era de que esse patamar fosse de 7%, mas houve grande pressão dos movimentos sociais para que se ampliasse o percentual para 10%. O relatório do deputado Angelo Vanhoni (PT-PR) encontrou uma solução intermediária para a questão: determina o aumento dos investimentos para 7% do PIB até o quinto ano de vigência do PNE e para 8,29% no décimo ano de vigência do plano.
Durante a tramitação na comissão especial criada para avaliar o PNE, diversos estudos apresentados por entidades e pesquisadores indicavam que 7% seriam insuficientes para atingir todas as metas de melhoria do acesso e da qualidade da educação previstas no plano. Para a deputada Dorinha Rezende (DEM-TO), que faz parte da comissão do PNE, o valor que deve ser estipulado no relatório (8,29%) ainda é pequeno. Os deputados terão direito a apresentar novas emenda ao relatório e ela acredita que o tema será novamente debatido.
“Esse continua sendo o ponto em que no discurso todo mundo é a favor [de mais dinheiro], mas na prática não se efetiva. É preciso entender que os 5% de hoje não estão dando conta de garantir a qualidade, precisamos de um esforço a mais para garantir um bom padrão para todos. Hoje você tem professor ganhando R$ 4 mil e outros que não recebem nem o piso nacional [R$ 1.187]”, defende a deputada.
Na avaliação de Dorinha, o relatório irá tentar conciliar as diversas propostas, mas, para ela, o momento é ideal para estabelecer um pacto por um maior esforço. Ela aponta que, além de aumentar o patamar de investimento, o PNE deve determinar uma maior participação da União nessa conta, que hoje fica em grande parte com estados e municípios. “Isso não quer dizer que daqui a dez anos a gente não possa rever essa meta. Se houver melhoria no sistema poderemos avaliar e entender que os 10% do PIB não são mais necessários. O aluno que repete todo ano, por exemplo, é um dinheiro que a rede de ensino joga fora e se eu consigo melhorar o sistema diminuo os gastos”, pondera.
Além da meta que define o patamar de investimento, outras também sofreram alteração em relação ao projeto enviado ao Congresso pelo Executivo. A de número 11 falava, no texto original, em duplicar as matrículas da educação profissional. O relatório deve trazer a proposta de triplicar o número de estudantes nesta etapa. Já a meta 12 determinava o aumento da taxa de matrícula no ensino superior para 33% na população de 18 a 24 anos. Na nova versão a meta é mantida, mas com uma ressalva: 40% das matrículas devem estar nas universidades públicas. Hoje o setor privado é o responsável pela maioria (75%) dos estudantes do ensino superior.
Boa parte das emendas apresentadas ao PNE foi formulada pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação, que participou dos processos de negociação para elaboração da nova versão do projeto. Para o presidente da entidade, Daniel Cara, o relator foi muito aberto ao debate com a sociedade e ao mesmo tempo cumpriu seu papel de negociador dentro do governo. Caso se confirme o percentual de investimento de 8,3% do PIB, Cara avalia que é uma conquista e representa um viés de alta.
“A vantagem é que se estabelece um novo piso de negociação. Não vamos aceitar nada menos do que os 8,3%”, diz. Ele ressalta, entretanto, que a entidade continuará lutando pelos 10% do PIB. Após a apresentação do relatório, os deputados da comissão terão novo prazo de apresentação das emendas. Só depois de aprovado o texto segue para o Senado que só deve iniciar a tramitação do novo PNE em 2012.